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Entrada Franca
01:16
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Estocolmo
04:02
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Você me deixou
Levantou e partiu
E agora o sol não vai nascer
Sentido não restou
E os dias são vazios
Ainda preciso de você
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Eu Não Quero Ouvir Falar
01:48
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Veja
Te encontro lá no terminal
Pra ver um filme sem final
Não pude ver ou entender
Me conte isso amanhã
Eu não quero ouvir falar
Não quero ver você dançar
Na sexta que vem,
É quem entende a situação
Mas finge que só sabe rir
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6. |
Crença
02:46
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Psicologicamente
Escorado em uma proposição
Espiritualmente amarrado
A externa convicção
A crença é um órgão interno
Crença é parte do lobo frontal
Você foi lobotomizado
Quem crê em nada é um boçal
A minha crença é no holismo
Da total abstração
De tudo que anda, come e respira
E inevitavelmente para de acreditar
Eu acredito que não acredito
Eu acredito que não acredito
Eu acredito que não acredito
Eu acredito que não acredito
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7. |
Sem Título (Oi, Oi, Oi)
00:14
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8. |
Bom Retiro
03:39
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Eu vou subir a serra
Não quero ver o céu apagar
Eu quero mar de estrelas
Plantar semente de butiá
Sentir o frio na pele
O Sol pela manhã
Ao norte as cebolas
Ao sul são as maçãs
Eu vou subir a serra
Não quero ver o céu apagar
Eu quero mar de estrelas
Plantar semente de butiá
A gralha canta alto
Uma perturbação
No córrego gelado
Nasce o pé de agrião
Eu quero um bom retiro
Pra me retirar
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9. |
Vés
02:00
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O que vai pra frente também vai pra trás
De marcha ré, pra mim tanto faz
O inverso do oposto, o errado ao contrário
Eu vejo os dois por todos os lados
E a vida é branca, a vida é preta
A vida é branca e preta e também não é
E a vida é branca, a vida é preta
A vida é branca e preta e também não é
8 7 6 5 4 3 2 1
Foge do senso comum
1 2 3 4 5 6 7 8
Cê vai morrer de desgosto
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10. |
Revés
01:57
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Eu peço direito e você faz tudo ao contrário
Assim dá tudo errado, tudo errado
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11. |
Festa do Baú
03:34
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Festa
No inferno do Baú
Festa
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12. |
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13. |
Intro B (R. do Jegue)
00:24
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14. |
Riff Semiautomático
02:42
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15. |
Anêmica
04:51
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Já não paro em pé
E a palidez
Não vejo o sol
A quase um mês, me sinto
Só e a solidez
Do chão de pedra
Eu sinto a falta
Do meu ex horrendo
Estrada de ferro
Dos pés a cabeça
Falta carvão
Insuficiência, Não me
incomoda mais
A gravidez
Eu já não sangro
Há mais de um mês, sozinha aqui
Já me falta fé
E sensatez
Não vejo o sol
A mais de um mês, eu vivo
Só e é tão cortez
Fingir delírio
E ignorar
O desconforto, eu sinto
Medo de acordar
Sem me mexer
Sentir o peso
Sobre o corpo esguio
Tudo o que eu quero
Amor sincero
Faz mais falta
Que no sangue o ferro frio
Vida romântica
A essa altura
É um vampiro lowcarb
Vir aqui pra me chupar
A última esperança
De vida romântica
É um vampiro lowcarb
Vir o meu sangue sugar
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16. |
Inércia
02:32
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As roupas no varal se tornaram móveis de decoração
Eu não tô fazendo nada, não. Eu to travadão.
As louças na minha pia se tornaram objetos de decoração.
Eu não tô fazendo nada, não. Eu to travadão.
Os planos na gaveta colhem pó e só servem de decoração.
Eu não tô fazendo nada, não. Eu to travadão.
E o sangue já não pulsa nas minhas veias nem no meu coração.
Eu não consigo fazer nada, não. Eu tô travadão.
Eu tô travadão. E não do jeito bom.
Eu não consigo fazer nada, não. Eu to travadão
Eu tô travadão. E não do jeito bom.
Eu não consigo fazer nada, não. Eu to travadão
Tudo está bem quando acaba bem.
Mas isso nunca acaba. Essa insatisfação
O sorriso no meu rosto se tornou um objeto de decoração.
Eu não consigo fazer nada, não. Eu to travadão.
Você me transformou em um objeto de decoração.
Eu não consigo fazer nada, não. Eu to travadão.
Essa vida me transformou em um objeto de decoração.
Eu não consigo fazer nada, não. Eu to travadão.
Eu tô travadão. E não do jeito bom.
Eu não consigo fazer nada, não. Eu to travadão.
Eu tô travadão. E não do jeito bom.
Eu não consigo fazer nada, não. Eu to travadão.
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17. |
Sem Título (Boi Barroso)
01:55
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18. |
Cale a Boca [REDUX]
05:38
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No meu sonho
Um boi ferido
Não pode mais pastar
Seu casco velho
Em fogo amigo
Nunca irá sarar
No meu sonho
Um passarinho
Custa a acordar
Com um berro
Cai do ninho
Estou a despertar
Ao acordar não abra a janela
Nem se ponha a falar
Eu não quero ouvir
Eu não quero escutar
Porque o canto do canário já tá alto pra caralho, e penetra o travesseiro e não me deixa descansar.
É um verbo no infinitivo
A rima fácil e incessante
que enche o saco de manhã
E nao descansa um instante
É só o canto do canário, que tá alto pra caralho, e penetra o travesseiro e não me deixa descansar.
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19. |
Não Calo Não
02:02
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Essa folha carrega a última provação
De um ano cansativo e que me deixou no chão
Sozinho e desolado, mas que chateação
Sozinho e desolado, mas que chateação
Então perdoe o meu escárnio por ter que fazer serão
Eu falo pra caralho e não o sou o seu varão
Cale a boca, você me diz, olhe, que judiação
Cale a boca, você me diz, olhe, que judiação
Normalmente eu não calo não
Mas se gera tanta incomodação
Antes de me calar
Meu pau na sua mão
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20. |
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21. |
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O amor real vem no final
E irá acabar com todo o mal
Então não tem pra que chorar
Não fique triste assim
O amor real só vem no fim
Mas no contrato, uma condição
Apenas se o procura, o amor te encontrará
Se mostre à luz e verá então
Seu verdadeiro amor irá te achar, te achar, te achar
Então não tem pra que chorar
Não fique triste assim
O amor real só vem no fim
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